pensamentos e canalizar a
razão.
É por isso que hoje
escrevo esse poema aberto
para livrar a minha alma
de tanta sensatez.
Eu quero a sensatez
dos dias e das horas paradas.
Quero a sensatez de olhar
para o lado insensato
e descobrir os sentidos de
todas as coisas.
Quero sentir...
Querem além do plano
das ideias.
Quero toda imaterialidade
e materialidade no plano
do tempo morto.
Tudo é ser.
Meu corpo é
uma essência livre.
Meus movimentos são
libertinos.
Minha inquietação não possui um por que.
Minha liberdade não é
conhecida nesse mundo.
Esse é um poema aberto,
da minha alma liberta,
da minha libertinagem,
da extinção dos meus vícios
pensantes.
Esse é o poema de veias abertas,
do fim das ideias, dispersas.
Manoel Vinícius M. Souza
viva o que é livre! :)
ResponderExcluirLiberdade do que é livre
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