e nos observamos por
entre olhares difusos.
A profundidade fica em
nossos pensamentos numa
tempestade irracional.
Agora damos nossas mãos
e fazemos aquela oração
silenciosa para um
amor in natura.
Comeremos as nossas
palavras num grande
ritual sem metafísica.
Após saciarmos nossas virtudes
e verdades
brindaremos
com um copo aparentemente
vazio.
Nos embebedaremos com
essas doses de silêncio.
Manoel Vinícius M. Souza
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